Resultado Final da Promoção para Classe de Professor Associado
Divulgado parecer conclusivo da banca examinadora para promoção para classe de Professor Associado da Faculdade de Odontologia da UFMG. Para acessar o documento, clique aqui.
Divulgado parecer conclusivo da banca examinadora para promoção para classe de Professor Associado da Faculdade de Odontologia da UFMG. Para acessar o documento, clique aqui.
A Congregação da Faculdade de Odontologia aprovou no dia 28 de maio de 2015 as normas para a consulta prévia que irá subsidiar a elaboração da lista tríplice visando a escolha da nova Diretoria da Unidade para a Gestão 2016/2020. A Comissão Eleitoral que irá coordenar o processo será presidida pela Professora Miriam Pimenta Parreira do Vale. A Comissão contará ainda com a participação dos Professores Marcos Azeredo Furquim Werneck e Rodrigo Richard da Silveira, da Sra. Vanuzza Pedreira Gonçalves de Oliveira (representante dos Servidores Técnico-Administrativos) e do representante discente Matheus Fantini Pontes.
Já estão disponíveis o Calendário Eleitoral bem como as Normas Eleitorais relativos ao ano corrente.
Morreu no último sábado, 30, aos 53 anos, em decorrência de enfermidade hepática, o professor Luiz Cláudio Noman Ferreira, do Departamento de Clínica, Patologia e Cirurgia Odontológicas, da Faculdade de Odontologia. O professor era formado em Odontologia pela UFMG em 1985, sendo mestre e doutor em Fisiologia e Farmacologia pelo Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial pela FOUFMG. Atualmente coordenava a Comissão de Biossegurança, o projeto de extensão Atendimento de Suporte Odontológico ao Paciente Portador de Neoplasia Maligna Irradiado na Região de Cabeça e Pescoço e cursos de aperfeiçoamento e atualização em Cirurgia Oral Menor. A Diretoria da Faculdade manifesta o seu pesar pela perda precoce do colega, à toda a comunidade e à família do docente.
Trajetória
Graduado em Odontologia pela UFMG, Luiz Cláudio Noman Ferreira tinha mestrado e doutorado em Fisiologia e Farmacologia pela mesma instituição, onde atuava como professor desde 1991. Como pesquisador, atuava principalmente nos temas fraturas, nocicepção, cirurgia oral, cirurgia oral menor e cirurgia, cirurgia pré-protética e tratamento cirúrgico-odontológico de pacientes portadores de neoplasias na região de cabeça e pescoço.
A antiga edificação da Faculdade de Odontologia da UFMG foi tombada pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte (CDPCM-BH) em setembro de 2013 e sua demolição é terminantemente proibida. Por lei, essa edificação somente pode ser utilizada para atividades de museu, centro de documentação ou biblioteca. Atendendo a legislação, o prédio da União foi oficialmente cedido à Polícia Federal em outubro de 2013 com a finalidade específica para a implantação do Museu Nacional de Ciências Forenses.
Esse museu é uma iniciativa inédita em toda a América Latina. Ele foi instituído pela Portaria do Ministro da Justiça n° 913, de 02 de junho de 2014, no âmbito do Departamento de Polícia Federal. Trata-se de um projeto inovador em segurança pública em nosso país, focado em ciência, tecnologia, educação e cultura, como finalidade de discutir a utilização das ciências na análise de provas materiais em prol da Justiça. É uma iniciativa intimamente ligado à promoção dos Direitos Humanos e à redução da impunidade em nosso país. Um museu de ciência e técnica, vivo e dinâmico, onde laboratórios periciais produzirão conhecimento em tecnologia aplicada à análise de vestígios. A mobilização visa chamar atenção dos parlamentares para incluir a reforma da edificação, estimada em 30 milhões de reais, no orçamento federal de 2016.
Mobilizando a comunidade
No próximo domingo, 24 de maio, entre 10:00 e 12:00 h, em encerramento à Semana Nacional dos Museus, a Associação do Moradores do Bairro Cidade Jardim, realiza um abraço simbólico ao prédio da antiga Faculdade de Odontologia da UFMG, localizado à rua Conde de Linhares 141, em uma mobilização de apoio à Polícia Federal para rápida reforma da edificação visando a implantação do Museu Nacional de Ciências Forenses (MNCF).Os moradores do entorno do prédio apoiam a iniciativa pelo seu valor cultural, educacional e pela efetiva ocupação de um prédio abandonado, depredado, sujo e que vem servindo de esconderijo para desocupados e usuários de drogas.
A pedido da Associação de Moradores, a Polícia Federal permitirá a entrada da população no prédio durante o ato cívico, para que aqueles que queiram, possam conhecer o estado deste bem público, abandonado há 13 anos. Pessoas eminentes de diversas áreas já confirmaram presença, entre elas, Maria Ignez Mantovani, presidente-diretora do ICOM-Brasil (Internacional Council of Museums), que falará sobre a importância de museus de ciência e tecnologia para um país.
Nos dias 10 e 11 de junho de 2015 acontecerá o III Simpósio de Ética em ensino e pesquisa oferecido pelo Comitê de Ética e pesquisa (COEP) e pela Comissão de Ética no uso de animais (CEUA). Para efetuar a inscrição clique aqui.
Programação Disponível nos Links abaixo:
Programação 10/06
Programação 11/06
Maiores informações no site www.ufmg.br/bioetica/cetea/
Após reforma, O Núcleo de Estudos Pesquisa e Pratica em Educação Odontologia (NEPPEO) está disponível para a comunidade como espaço de estudo e pesquisa, de 2ª a 6ª feira de 8h00min as 18h00min, sendo disponível para o livre acesso de 12h00min as 16h00min.
Divulgado o resultado da eleição dos representes docentes juntos à Egrégia Congregação da Faculdade de Odontologia da UFMG. Para acessar o documento, clique aqui.
As Professoras Maria Inês Barreiros Senna e Raquel Conceição Ferreira foram eleitas como Coordenadora e Sub-Coordenadora do Colegiado de Graduação da Faculdade de Odontologia, respectivamente, com mandato de 02 (dois) anos a partir do dia 18/11/2014.
Morreu na última segunda-feira (6), aos 81 anos, o professor Humberto de Campos, que foi vice-diretor (1974-1976) e diretor (1976 a 1979) da Faculdade de Odontologia.
Humberto Campos ingressou na UFMG no início da década de 1960 e se aposentou em 1989. “Ele foi um excelente professor, extremamente presente, e um diretor muito importante. Na gestão dele, foi fundado o colegiado da Pós-graduação”, lembrou a professora Isabela Almeida Pordeus, do Departamento de Odontopediatria.
O professor foi sepultado na manhã de ontem, no Cemitério do Bonfim.
Em reunião na tarde desta terça-feira, 24, o Conselho Universitário deu anuência à Administração Central para iniciar estudos visando à implantação da jornada de 30 horas nas unidades acadêmicas e administrativas da UFMG, em situações que se enquadrem na legislação vigente.
A principal instância deliberativa da Universidade aprovou parecer do professor Evandro Neves Abdo, diretor da Escola de Odontologia e presidente da Comissão de Legislação da UFMG, que faz recomendações sobre o tema, e instituiu comissão que vai se dedicar ao assunto.
O grupo é formado pelo próprio professor Abdo, pelo professor Alexandre Travessoni, da Faculdade de Direito, e pela diretora da Faculdade de Educação, Juliane Corrêa. A comissão contará ainda com três servidores técnicos-administrativos em educação que serão escolhidos pelos representantes do segmento no Conselho Universitário.
Recomendações
Os estudos sobre a flexibilização da jornada levarão em conta a legislação vigente e se nortearão por recomendações apresentadas no parecer aprovado pelo Conselho Universitário.
A primeira orientação é a de que os “setores idênticos não sejam tratados de maneira diferente nas diversas unidades/setores e órgãos da Universidade, sem que haja uma justificativa real”.
O relatório também propõe que sejam identificados os setores que se enquadrem na exceção e que sejam considerados casos bem específicos: “A flexibilização não pode ser encarada como uma meta a ser atingida, mas como uma resposta a necessidades institucionais”, ressalta.
O parecer também defende que “a implantação do regime de exceção não poderá ser uma decisão da direção das unidades/órgãos/setores, uma vez que a responsabilidade legal é da Reitoria”. Reitera, ainda, “a importância de uma política institucional e não setorial” para orientar a flexibilização e que esta não pode ser “implantada considerando mão de obra terceirizada”.
Por último, o documento reforça que a flexibilização não poderá se dar “em função de uma alteração de funcionamento sem que se considere a real necessidade” do setor e que a adoção da jornada de 30 horas semanais “não poderá causar prejuízo ao atendimento/funcionamento em função da redução do número de funcionários no setor”.