Nossa história…
O “Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva Paixão”, surgiu em 2012 de uma iniciativa de trabalho coletivo de um grupo de professores do Departamento de Odontologia Social e Preventiva e do Departamento de Patologia, Cirurgia e Clínica Odontológicas da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Começou com encontros informais para planejar, estudar, acompanhar e analisar resultados de uma pesquisa coordenada pelo Departamento de Odontologia Social e Preventiva, sobre atenção em saúde bucal de crianças na rede SUS, fomentada pelo Programa de Pesquisa para o SUS, PPSUS/Edital 2014, FAPEMIG.
Os encontros informais tornaram-se regulares, numa crescente incorporação de colaboradores, professores e estudantes e manifestaram-se como oportunidades para a construção coletiva do aprendizado, por meio de discussões e compartilhamento. Os espaços de interação presenciais foram complementados por discussões em um grupo criado no Facebook.
No grupo, de forma coletiva, buscávamos respostas para os problemas em estudo, que eram teóricos, metodológicos, práticos ou técnicos. Percebemos que esse processo fortaleceu e apoiou a atuação dos pesquisadores e estudantes.
Da pesquisa inicial e pela inserção de novos estudantes, novos problemas de pesquisa motivaram a continuidade do grupo, que se consolidou como espaço de ensino, aprendizagem e produção do conhecimento. Assim, em movimento e com dinamismo, o grupo existe porque acredita que pela pesquisa conseguimos ensinar, indagar, aprender, construir, intervir e divulgar. Esse processo só é possível com solidariedade e partilha.
Por que Paixão?
Paixão foi o nome escolhido para homenagear a Profa. Helena Paixão, socióloga, que foi professora do Departamento de Odontologia Social e Preventiva da Faculdade de Odontologia da UFMG e trabalhou para o fortalecimento das ações do departamento e teve um papel fundamental para a estruturação do Programa de Pós-Graduação da Faculdade.
Entusiasmo Paixão
Construção do conhecimento socialmente comprometido
Sensibilidade e afetividade na construção do conhecimento
“boniteza de ser gente” (Freire, 1997, p.67), ensinar e aprender não
podem dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria”